quinta-feira, 21 de junho de 2007

António Costa - paga erros de quando era ministro


O candidato António Costa começou hoje a "pagar", pelos erros enquanto governante. Isto porque tomou decisões enquanto Ministro da Administração Interna, que não serviam a população, servia unicamente o Governo que"evitava" o aumento da despesa pública e cumpria com o "défice". Posso dizer que António Costa não vai ter incêndios florestais, mas vai ter incêndios na campanha para as eleições intercalares de Lisboa

In Portugal Diário
Carmona acusa Costa de «boicotar» polícia

Autarquia propôs ao então ministro «pagar a formação de 250 novos agentes» para a capital. Mas nunca obteve resposta

O candidato independente Carmona Rodrigues à Câmara de Lisboa acusou hoje o seu concorrente do PS António Costa de, como ministro da Administração Interna, «boicotar» a formação de agentes de polícia para a capital.

A declaração de Carmona Rodrigues foi feita no final de uma reunião com a direcção do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP(PSP), em Lisboa, em que manifestou a sua preocupação com o défice de agentes na capital.

O ex-presidente da câmara, eleito em 2005 como independente pelo PSD, lembrou a proposta que o município fez a António Costa, quando era ministro, para «pagar a formação de 250 novos agentes» para a capital e que, disse, não teve resposta.

O candidato afirmou que tanto a Polícia Municipal como o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP têm necessariamente de ter mais meios para dar mais segurança e dar a percepção de segurança aos cidadãos, justificou Carmona, acompanhado por Carlos Barbosa, candidato a vereador na sua lista de independentes.

«Não podemos é estar a boicotar a transferência de agentes para a Polícia Municipal nem podemos estar a adiar para 2010 a próxima formação de agentes», afirmou Carmona Rodrigues, responsabilizando directamente António Costa, como «ministro que até há pouco tutelava as polícias».


1 comentário:

Anónimo disse...

É mau quando tal acontece, o governantes deviam tomar decisões em função das populações e não em função do défice.